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Laticínios

20 de janeiro de 2021 — início da serialização para laticínios.

Fabricantes, importadores, atacadistas e varejistas podem serializar voluntariamente, introduzir no mercado e registrar a venda de laticínios ao consumidor final através do registro de POS.

1º de junho de 2021 – serialização obrigatória para sorvetes e queijos.

Os fabricantes de queijos e sorvetes devem estar cadastrados no sistema Chestny Znak e devem descrever seus produtos no Catálogo Nacional. Nesse momento, os processos para solicitação e pagamento dos códigos, bem como a aplicação do código na embalagem e a introdução no mercado, incluindo o relatório, devem estar totalmente implementados.

1º de setembro de 2021 – serialização obrigatória para outros laticínios com prazo de validade superior a 40 dias.

Os fabricantes de laticínios com prazo de validade superior a 40 dias devem estar cadastrados no sistema Chestny Znak e devem descrever seus produtos no Catálogo Nacional. Nesse momento, os processos para solicitação e pagamento dos códigos, bem como a aplicação do código na embalagem e a introdução no mercado, incluindo o relatório, devem estar totalmente implementados.

1º de dezembro de 2021 – serialização obrigatória para outros laticínios com prazo de validade inferior a 40 dias.

Os fabricantes de laticínios com prazo de validade inferior a 40 dias devem estar cadastrados no sistema Chestny Znak e devem descrever seus produtos no Catálogo Nacionalnyy. Nesse momento, os processos para solicitação e pagamento dos códigos, bem como a aplicação do código na embalagem e a introdução no mercado, incluindo o relatório, devem estar totalmente implementados.

20 de janeiro de 2022 – relatório obrigatório de informações de vendas de laticínios com prazo de validade inferior a 40 dias.

As lojas de varejo que vendem quaisquer laticínios devem começar a escanear os códigos e devem informar o volume de vendas ao sistema GIS MT por meio de registros. Nesse momento, os processos de vendas devem ser testados, os scanners 2D devem estar disponíveis nas caixas registradoras e o software da caixa registradora deve ser atualizado, caso necessário.

1 de junho de 2022 – relatório obrigatório de informações de vendas de laticínios com prazo de validade superior a 40 dias.

As lojas de varejo que vendem quaisquer laticínios devem começar a escanear os códigos e devem informar o volume de vendas ao sistema GIS MT por meio de registros. Nesse momento, os processos de vendas devem ser testados, os scanners 2D devem estar disponíveis nas caixas registradoras e o software da caixa registradora deve ser atualizado, caso necessário.

1º de setembro de 2022 – a contabilização de volumes e artigos será introduzida no atacado e no varejo.

Fabricantes, importadores, atacadistas e varejistas precisam utilizar o fluxo de documentos eletrônicos, bem como trocar as informações com o sistema CRPT sobre os lotes de mercadorias (informações sobre o produto e a quantidade de mercadorias despachadas), sem especificar os códigos que estão sendo movimentados entre eles.

1º de setembro de 2022 – a retirada de produtos deve ser registrada.

Todos os participantes devem informar o sistema CRPT sobre a retirada de um produto de circulação por quaisquer motivos que não sejam as vendas (o produto e a quantidade retirados sem especificar os códigos de serialização).

1º de dezembro de 2022 – serialização obrigatória para os agricultores na venda através de seus próprios PDVs e vendas diretas.

Os fabricantes que vendem seus produtos diretamente ao consumidor final devem estar cadastrados no sistema Chestny Znak e devem descrever seus produtos no catálogo Nacionalnyy. Nesse momento, os processos para solicitação e pagamento dos códigos, bem como a aplicação do código na embalagem e a introdução no mercado, incluindo o relatório, devem estar totalmente implementados.

1º de dezembro de 2023 – para unidade de Laticínios com prazo de validade superior a 40 dias.

Fabricantes, importadores, atacadistas e varejistas, desde então, precisam informar os dados de cada unidade de Laticínios com prazo de validade superior a 40 dias para a unidade de sistema CRPT por meio do fluxo eletrônico de documentos.

1º de dezembro de 2023 – para unidade de Laticínios com prazo de validade inferior a 40 dias.

Todos os participantes devem informar o sistema CRPT sobre a retirada de um produto de circulação por quaisquer motivos que não sejam as vendas (o produto e a quantidade retirados, incluindo os códigos de serialização).

Normas russas de Track&Trace para o mercado de laticínios

Normas russas de Track&Trace para o mercado de laticínios
1

O FGIS Mercury é o sistema de certificação veterinária estatal que rastreia a movimentação dos lotes dos produtos controlados da fazenda para o estoque. É integrado ao GIS MT e deve ser fornecido um número de certificado veterinário válido da matéria-prima inicial. Isso é necessário ao introduzir no mercado um laticínio serializado em embalagens para o consumidor.

2

O fabricante faz um pedido de números de série únicos com códigos criptográficos para cada item comercial produzido (SKU) com base no plano de produção. Os números de série e códigos criptográficos são emitidos pelo sistema OMS CRPT. O fabricante pode escolher entre a etiquetagem direta (e receber de volta os números de série do OMS) ou pode especificar uma gráfica como prestadora de serviços, caso em que os números de série serão recuperados diretamente pela gráfica através do sistema MCDN e pré-impressos como códigos DataMatrix no material de embalagem.

3

No caso de etiquetagem direta, esses números de série são codificados em códigos DataMatrix e aplicados a embalagens de consumo individuais durante a produção. A outra alternativa é utilizar os códigos DataMatrix pré-impressos para embalagem. Este processo torna o produto final serializado. As embalagens são colocadas em caixas e outras formas de contêineres para depois serem agregadas em paletes. Cada nível de um contêiner é etiquetado com um SSCC único de códigos GS1-128 atribuídos pelo fabricante. Os códigos são associados numa estrutura pai/filho.

4

Cada código aplicado e a estrutura hierárquica são armazenados no repositório privado. Em seguida, são informados aos sistemas OMS e GIS MT, juntamente com outros atributos, como data de validade.

5

Após o término da produção de um lote e do procedimento de controle de qualidade, as embalagens serializadas são informadas ao GIS MT como disponíveis para posterior venda. Para laticínios, o número do certificado veterinário do GIS Mercury é incluído na notificação.

6

Em qualquer ponto da cadeia de suprimentos, a agregação do produto pode mudar. Quando isso acontece, isso é refletido no repositório e informado ao GIS MT. Da mesma forma, os produtos podem ser cancelados por vários motivos, como danos, vencimento, faltas, etc.

7

Depois que as mercadorias serializadas são embaladas em caixas e paletes, elas são despachadas do fabricante para o próximo parceiro da cadeia de suprimentos. Os códigos únicos de cada contêiner serializado são lidos e incluídos num Documento de Transferência Universal (UTD).

8

O UTD é enviado a uma empresa de EDI certificada, que é então encaminhado ao destinatário da remessa.

9

Ao receber uma remessa serializada, o atacadista faz a leitura do código de cada contêiner serializado para compará-lo ao UTD de chegada. Quaisquer discrepâncias são resolvidas através de outros documentos de EDI, como o UCD. Assim que o UTD é assinado eletronicamente pelo destinatário, ocorre a mudança de propriedade. Por último, a informação é enviada ao GIS MT.

10

Quando a embalagem serializada é vendida numa loja do varejo para o consumidor final, o código DataMatrix é lido no PDV. Os números de série únicos são incluídos no recibo eletrônico, que é enviado por meio de um Operador de Dados Fiscais ao GIS MT.

11

Qualquer consumidor pode ler um código DataMatrix com um aplicativo de celular para verificar a autenticidade do produto e saber mais sobre sua origem.

Normas russas de Track&Trace para importação de laticínios

Normas russas de Track&Trace para importação de laticínios
1

O importador faz um pedido de números de série únicos com códigos criptográficos para cada item comercial produzido (SKU) com base no plano de produção/compra. Os números de série e códigos criptográficos são emitidos pelo sistema OMS CRPT. O importador pode escolher entre a etiquetagem direta (e receber de volta os Números de Série do OMS e passá-los para a Unidade de Etiquetagem) ou especificar uma gráfica local ou estrangeira como prestadora de serviços, caso em que os números de série serão recuperados diretamente pela gráfica através do sistema MCDN e pré-impressos como códigos DataMatrix no material de embalagem.

2

No caso de etiquetagem direta, esses números de série são passados para a Unidade de Etiquetagem, onde são codificados em códigos DataMatrix e aplicados a embalagens de consumo individuais durante a produção. A outra alternativa é utilizar os códigos DataMatrix pré-impressos para embalagem. Este processo torna o produto final serializado. As embalagens são colocadas em caixas e outras formas de contêineres para depois serem agregadas em paletes. Cada nível do contêiner é etiquetado com um SSCC único de códigos GS1-128 atribuídos pelo fabricante. Os códigos são associados numa estrutura pai/filho.

3

Cada código aplicado e a estrutura hierárquica são armazenados no repositório privado e posteriormente informados pelo importador aos sistemas OMS e GIS MT. Outros atributos, como a data de validade, também são comuns.

4

O FGIS Mercury é o sistema de certificação veterinária estatal que rastreia a movimentação dos lotes dos produtos controlados da fazenda para o estoque. É integrado ao GIS MT e deve ser fornecido um número de certificado veterinário válido da matéria-prima inicial. Isso é necessário ao introduzir no mercado um laticínio serializado em embalagens para o consumidor.

5

O importador, ou despachante aduaneiro, apresenta uma declaração aduaneira (GTD) ao Serviço Federal Alfandegário. O GTD inclui uma lista de códigos únicos dos contêineres. O Serviço Federal Alfandegário verifica os códigos com o GIS MT e libera a remessa.

6

Para disponibilizar os produtos para posterior venda, o importador informa os códigos únicos dos contêineres ao GIS MT. Para laticínios, o número do certificado veterinário do GIS Mercury é incluído na notificação.

7

Em qualquer ponto da cadeia de suprimentos, a agregação do produto pode mudar. Quando isso acontece, isso é refletido no repositório e informado ao GIS MT. Da mesma forma, os produtos podem ser cancelados por vários motivos, como danos, vencimento, faltas, etc.

8

Depois que as mercadorias serializadas são embaladas em caixas e paletes, elas são despachadas do importador para o próximo parceiro da cadeia de suprimentos. Os códigos únicos de cada contêiner serializado são lidos e incluídos num Documento de Transferência Universal (UTD).

9

O UTD é enviado a uma empresa de EDI certificada, que é então encaminhado ao destinatário da remessa.